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Laguna: vereadores continuam presos; quatro pedidos de liberdade já foram negados

infosul

16 de outubro de 2020

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Foto: reprodução

Três vereadores de Laguna permanecem presos após a segunda fase da Operação Seival, ocorrida no último dia 24 de setembro. Os parlamentares Thiago Duarde, Valdomiro Barbosa de Andrade e Cleosmar Fernandes, ambos do MDB, são suspeitos de praticar crimes contra a administração pública na Cidade Juliana. Todos são candidatos à reeleição no município.

Ao menos quatro pedidos de liminar, habeas corpus (HC) ou conversão de prisão preventiva para domiciliar já foram protocolados e indeferidos pela justiça. O primeiro pedido de liberdade ocorreu em 7 de outubro pelas defesas de Cleosmar e Thiago. Esse último teve uma nova negativa da justiça no dia 11 de outubro. No dia 12, feriado de Dia das Crianças, em regime de plantão, um pedido de habeas corpus foi indeferido à Valdomiro. E, a última solicitação de soltura até o momento foi novamente de Cleosmar, que assim como os protocolados anteriormente, foi negado.

Entre as justificativas – em um dos pedidos – as defesas de Fernandes e Duarte argumentaram que a medida era desproporcional e excessiva, pois no entendimento dos profissionais, os acusados “não oferecem qualquer risco ao resultado do processo”. A defesa de Fernandes também apontou que ele teria direito à prisão domiciliar, tendo em vista a pandemia do novo coronavírus e pertencia ao grupo de risco. O magistrado não entendeu desta forma, já que o edil encontra-se detido em uma sala especial, em Florianópolis.

Em outro pedido, a defesa de Thiago tentou um HC sob a justificativa “que o custodiado ostenta bons predicados, é primário, sem antecedentes e com família constituída e profissão definida”. Já o último pedido citado acima, a defesa de Cleosmar negou a participação do parlamentar nos atos criminosos investigados.

Informações: Agora Laguna

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Três vereadores de Laguna permanecem presos após a segunda fase da Operação Seival, ocorrida no último dia 24 de setembro. Os parlamentares Thiago Duarde, Valdomiro Barbosa de Andrade e Cleosmar Fernandes, ambos do MDB, são suspeitos de praticar crimes contra a administração pública na Cidade Juliana. Todos são candidatos à reeleição no município.

Ao menos quatro pedidos de liminar, habeas corpus (HC) ou conversão de prisão preventiva para domiciliar já foram protocolados e indeferidos pela justiça. O primeiro pedido de liberdade ocorreu em 7 de outubro pelas defesas de Cleosmar e Thiago. Esse último teve uma nova negativa da justiça no dia 11 de outubro. No dia 12, feriado de Dia das Crianças, em regime de plantão, um pedido de habeas corpus foi indeferido à Valdomiro. E, a última solicitação de soltura até o momento foi novamente de Cleosmar, que assim como os protocolados anteriormente, foi negado.

Entre as justificativas – em um dos pedidos – as defesas de Fernandes e Duarte argumentaram que a medida era desproporcional e excessiva, pois no entendimento dos profissionais, os acusados “não oferecem qualquer risco ao resultado do processo”. A defesa de Fernandes também apontou que ele teria direito à prisão domiciliar, tendo em vista a pandemia do novo coronavírus e pertencia ao grupo de risco. O magistrado não entendeu desta forma, já que o edil encontra-se detido em uma sala especial, em Florianópolis.

Em outro pedido, a defesa de Thiago tentou um HC sob a justificativa “que o custodiado ostenta bons predicados, é primário, sem antecedentes e com família constituída e profissão definida”. Já o último pedido citado acima, a defesa de Cleosmar negou a participação do parlamentar nos atos criminosos investigados.

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