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Patrícia Pozza: o afeto em família

infosul

3 de março de 2020

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Foto: reprodução

Uma das grandes certezas com relação à satisfação diante da vida está nos laços de afeto em família.

Claro que há aqueles que encontram dificuldades na relação familiar. Há inclusive no conhecimento do senso comum a ideia de que quanto maior a família maiores são os problemas. Pode-se rever este pensamento a partir do momento em que se compreende que proporcionalmente ao número de integrantes de uma família encontramos pessoas diferentes… Filhos e pais com ideias diferentes, primos, genros, noras, cunhadas, concunhados… Alguns mais solidários, outros mais individualistas, os que amam pets, os que não suportam animais de estimação dentro de casa, os veganos, os que querem churrasco em toda a festa, aqueles que não lidam bem com o choro dos pequenos, os sinceros demais, os que acobertam os fatos, ainda outros totalmente “desconectados” da educação/cultura do grupo.

Mas, no final de todo esse “rolo” – dessa teia, o que importa mesmo na relação familiar? O afeto! É esse amor de família que mantém a pessoa, que se procura tanto nas horas difíceis e nos instantes amargos. Ter com quem contar é uma das melhores sensações da vida e que, pela rotina corrida e o estresse diário, muitas vezes se deixa de valorizar.

Viver em família de forma consciente é aprender a curtir as pessoas deste grupo respeitando as suas diferenças. Para isso, é importante lembrar que o mais importante no final de tudo é que a gente se gosta e se quer muito bem.

Há famílias de poucas pessoas também, mais formadas por amigos, pessoas sem parentesco sanguíneo mas com os laços de afeto. As avós, tias, filhos, irmãos e sobrinhos do coração… E aí se incluem os animais de estimação que tem as suas personalidades e nomes próprios, integrando os grupos familiares.

Essa “rede”, é tão importante que é como se fosse um piso sólido, firme, que dá a certeza do “eu posso ir, eu caminho tranquilo”, pois a pessoa sente que “tem com quem contar”.  Quando os laços familiares são de vínculos de afeto, de amor, de companheirismo, se sente essa segurança. Porém, quando alguém deixa de se interessar pelos seus afetos, não investe mais tempo e esforço consciente na melhoria de suas relações, a qualidade das relações mudam… Então, quando se passa por uma situação difícil, uma “tempestade” na vida, a pessoa começa a se sentir insegura com os vínculos que se apresentam, eles já não retornam tantas coisas boas. E dias difíceis acontecem, a pessoa adoece, não tem quem o ampare emocionalmente, não ama se quer um animal, uma flor, a vida parece sem sentido.

A vida tem sentido, a vida é boa e é satisfatória nas boas relações da vivência familiar.

 

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Uma das grandes certezas com relação à satisfação diante da vida está nos laços de afeto em família.

Claro que há aqueles que encontram dificuldades na relação familiar. Há inclusive no conhecimento do senso comum a ideia de que quanto maior a família maiores são os problemas. Pode-se rever este pensamento a partir do momento em que se compreende que proporcionalmente ao número de integrantes de uma família encontramos pessoas diferentes… Filhos e pais com ideias diferentes, primos, genros, noras, cunhadas, concunhados… Alguns mais solidários, outros mais individualistas, os que amam pets, os que não suportam animais de estimação dentro de casa, os veganos, os que querem churrasco em toda a festa, aqueles que não lidam bem com o choro dos pequenos, os sinceros demais, os que acobertam os fatos, ainda outros totalmente “desconectados” da educação/cultura do grupo.

Mas, no final de todo esse “rolo” – dessa teia, o que importa mesmo na relação familiar? O afeto! É esse amor de família que mantém a pessoa, que se procura tanto nas horas difíceis e nos instantes amargos. Ter com quem contar é uma das melhores sensações da vida e que, pela rotina corrida e o estresse diário, muitas vezes se deixa de valorizar.

Viver em família de forma consciente é aprender a curtir as pessoas deste grupo respeitando as suas diferenças. Para isso, é importante lembrar que o mais importante no final de tudo é que a gente se gosta e se quer muito bem.

Há famílias de poucas pessoas também, mais formadas por amigos, pessoas sem parentesco sanguíneo mas com os laços de afeto. As avós, tias, filhos, irmãos e sobrinhos do coração… E aí se incluem os animais de estimação que tem as suas personalidades e nomes próprios, integrando os grupos familiares.

Essa “rede”, é tão importante que é como se fosse um piso sólido, firme, que dá a certeza do “eu posso ir, eu caminho tranquilo”, pois a pessoa sente que “tem com quem contar”.  Quando os laços familiares são de vínculos de afeto, de amor, de companheirismo, se sente essa segurança. Porém, quando alguém deixa de se interessar pelos seus afetos, não investe mais tempo e esforço consciente na melhoria de suas relações, a qualidade das relações mudam… Então, quando se passa por uma situação difícil, uma “tempestade” na vida, a pessoa começa a se sentir insegura com os vínculos que se apresentam, eles já não retornam tantas coisas boas. E dias difíceis acontecem, a pessoa adoece, não tem quem o ampare emocionalmente, não ama se quer um animal, uma flor, a vida parece sem sentido.

A vida tem sentido, a vida é boa e é satisfatória nas boas relações da vivência familiar.

 

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