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Corpo de jovem desaparecida é localizado em Laguna; vítima cavou própria cova, afirma polícia

infosul

3 de dezembro de 2021

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O corpo da jovem Amanda Albach, de 21 anos, que estava desaparecida desde o dia 15 de novembro, foi encontrado nesta sexta-feira, 3 de dezembro, enterrado na praia de Itapirubá, no limite entre os municípios de Imbituba e Laguna. As investigações sobre o caso vêm sendo conduzidas pela Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Laguna.

No dia anterior, nesta quinta-feira, dia 2, três suspeitos de envolvimento no desaparecimento da jovem foram presos em Canoas, no Rio Grande do Sul. O trio foi trazido para Laguna, onde prestaram depoimento. Segundo o delegado Bruno Fernandes, o corpo foi localizado depois de um dos detidos informar onde estava. O corpo de Amanda deve ser reconhecido por um familiar e liberado neste sábado, dia 4, no Instituto Geral de Perícias (IGP) de Tubarão.

A Polícia Civil realizou uma coletiva na tarde desta sexta para dar detalhes sobre o caso. Segundo os investigadores, o próprio suspeito foi quem levou os policiais até o local onde Amanda havia sido enterrada e contou como os fatos aconteceram. Conforme relatado, um dos presos confessou ter levado a vítima para o local do crime e efetuado dois disparos. Ele teria obrigado a jovem a fazer a própria cova antes de atirar contra ela.

“Ele coagiu Amanda a caminhar com uma pá e depois a obrigou a cavar uma cova na praia de Itapirubá, entre Imbituba e Laguna. O homem então efetuou dois disparos de arma de fogo, depois tapou a buraco e saiu. As outras duas pessoas que estão presas não presenciaram a cena”, relataram os investigadores.

A princípio, o motivo para a morte teria sido porque ela descobriu que um dos suspeitos era envolvido com drogas e possuía uma arma. O fato de Amanda ter espalhado essa informação teria causado irritação no homem.

“A motivação vai ser apurada com todo o contexto, mas preliminarmente, um dos investigados se sentiu incomodado porque Amanda teria contado sobre o envolvimento dele com tráfico de drogas e tirado uma foto da arma dele. Não gostou da situação e optou por tirar a vida dela”, disse o delegado. Os investigadores apontam que as primeiras informações indicam que a morte de Amanda aconteceu por volta das 22h do dia 15 de novembro.

A jovem era de Fazenda Rio Grande, cidade da região metropolitana de Curitiba, no Paraná. Na véspera do feriado, ela comunicou à família que iria para uma festa em Imbituba e depois retornaria. A comemoração era do aniversário de uma amiga, que foi presa suspeita de participação no crime. Ela também era da cidade paranaense, mas morava há algum tempo em Itapirubá.

A vítima permaneceu na residência dos suspeitos, em Imbituba, ao longo daquele feriadão. No dia 14, foram para Florianópolis em uma festa em Jurerê Internacional. Após isso, voltaram e permaneceram juntos até que houvesse o crime. As investigações prosseguem.

Foto: Polícia Civil

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O corpo da jovem Amanda Albach, de 21 anos, que estava desaparecida desde o dia 15 de novembro, foi encontrado nesta sexta-feira, 3 de dezembro, enterrado na praia de Itapirubá, no limite entre os municípios de Imbituba e Laguna. As investigações sobre o caso vêm sendo conduzidas pela Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Laguna.

No dia anterior, nesta quinta-feira, dia 2, três suspeitos de envolvimento no desaparecimento da jovem foram presos em Canoas, no Rio Grande do Sul. O trio foi trazido para Laguna, onde prestaram depoimento. Segundo o delegado Bruno Fernandes, o corpo foi localizado depois de um dos detidos informar onde estava. O corpo de Amanda deve ser reconhecido por um familiar e liberado neste sábado, dia 4, no Instituto Geral de Perícias (IGP) de Tubarão.

A Polícia Civil realizou uma coletiva na tarde desta sexta para dar detalhes sobre o caso. Segundo os investigadores, o próprio suspeito foi quem levou os policiais até o local onde Amanda havia sido enterrada e contou como os fatos aconteceram. Conforme relatado, um dos presos confessou ter levado a vítima para o local do crime e efetuado dois disparos. Ele teria obrigado a jovem a fazer a própria cova antes de atirar contra ela.

“Ele coagiu Amanda a caminhar com uma pá e depois a obrigou a cavar uma cova na praia de Itapirubá, entre Imbituba e Laguna. O homem então efetuou dois disparos de arma de fogo, depois tapou a buraco e saiu. As outras duas pessoas que estão presas não presenciaram a cena”, relataram os investigadores.

A princípio, o motivo para a morte teria sido porque ela descobriu que um dos suspeitos era envolvido com drogas e possuía uma arma. O fato de Amanda ter espalhado essa informação teria causado irritação no homem.

“A motivação vai ser apurada com todo o contexto, mas preliminarmente, um dos investigados se sentiu incomodado porque Amanda teria contado sobre o envolvimento dele com tráfico de drogas e tirado uma foto da arma dele. Não gostou da situação e optou por tirar a vida dela”, disse o delegado. Os investigadores apontam que as primeiras informações indicam que a morte de Amanda aconteceu por volta das 22h do dia 15 de novembro.

A jovem era de Fazenda Rio Grande, cidade da região metropolitana de Curitiba, no Paraná. Na véspera do feriado, ela comunicou à família que iria para uma festa em Imbituba e depois retornaria. A comemoração era do aniversário de uma amiga, que foi presa suspeita de participação no crime. Ela também era da cidade paranaense, mas morava há algum tempo em Itapirubá.

A vítima permaneceu na residência dos suspeitos, em Imbituba, ao longo daquele feriadão. No dia 14, foram para Florianópolis em uma festa em Jurerê Internacional. Após isso, voltaram e permaneceram juntos até que houvesse o crime. As investigações prosseguem.

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