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Diretor jurídico do Hercílio Luz confia em absolvição do clube no TJD

Caio Maximiano

30 de abril de 2021

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Foto: Reprodução | TV Hercílio
Na manhã desta sexta-feira (30), o diretor jurídico do Hercílio Luz, Marcus Acorsi, concedeu uma entrevista coletiva para esclarecer dúvidas acerca da denúncia enviada pelo Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) à Federação Catarinense de Futebol (FCF) na noite desta quinta-feira, identificando uma suposta irregularidade na escalação do lateral Alisson, na partida entre Brusque e Hercílio, no dia 10 de abril. Acorsi se mostra confiante na absolvição do clube no caso e garante ter argumentos que provem a inocência do Hercílio Luz. O julgamento da denúncia está marcado para o dia 04 de maio, às 19 horas, em reunião virtual.
 
Acorsi afirma que o Hercílio Luz estava ciente do julgamento realizado no dia 06 de abril e inclusive fez a defesa escrita e virtual. Na audiência on-line, participaram o próprio lateral Alisson e o advogado do clube, Eduardo Luz. Um dos principais argumentos que devem ser apresentados pelo clube no TJD é de que o Hercílio foi informado que o Alisson estaria apto para atuar na partida contra o Brusque. Marcus Acorsi garante que o clube irá buscar a gravação da sessão para apresentar como prova na terça-feira: “Na sessão, o Alisson explica o que ocorreu na partida pela Série B e foi dito (pelo TJD-SC) que ele poderia atuar (no dia 10). Houve essa afirmação, mas não sei de quem, pois eu não estava lá. Já solicitamos a cópia da gravação da sessão para saber quem disse isso”.
 
Outro fato, que no entendimento do departamento jurídico do Hercílio garante que o clube está isento de culpa, é que o sistema da FCF veta a inscrição de atletas sem condições de jogo na súmula da partida, o que não aconteceu no momento em que o clube inseriu Alisson na partida contra o Brusque. “Soubemos pela imprensa essa situação de que o jogador atuou de forma irregular, mas estamos cientes que agimos corretamente. Caso um jogador tenha qualquer impedimento, o sistema da FCF bloqueia no momento de inserir o nome na súmula, mas não foi o caso do Alisson contra o Brusque”, disse Marcus Acorsi.
 
Pego de surpresa na noite da última quinta-feira, o Hercílio Luz segue elaborando a defesa para apresentar na próxima terça-feira (04). Caso seja considerado culpado, o clube perderá três pontos na tabela de classificação, além de perder a vaga nas quartas de final e receberá uma multa entre R$100 e R$100 mil. Sendo absolvido, a competição segue normalmente, o Leão do Sul permanece com 8° lugar na fase classificatória e com a vaga nas quartas de final. O clube confia que nenhuma penalização será aplicada pelo Tribunal de Justiça Desportiva de Santa Catarina.
 
Atento ao caso estão Figueirense e Chapecoense, já que com a possível perda de pontos do Leão do Sul, em tese, a equipe da capital herdaria a vaga nas quartas de final. Com isso, a Chapecoense teria que jogar novamente. A partida de semifinal, entre Marcílio Dias e Chape está suspensa até o resultado julgamento. A equipe do Vale do Itajaí aguarda a definição seu adversário na semifinal.

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Acorsi afirma que o Hercílio Luz estava ciente do julgamento realizado no dia 06 de abril e inclusive fez a defesa escrita e virtual. Na audiência on-line, participaram o próprio lateral Alisson e o advogado do clube, Eduardo Luz. Um dos principais argumentos que devem ser apresentados pelo clube no TJD é de que o Hercílio foi informado que o Alisson estaria apto para atuar na partida contra o Brusque. Marcus Acorsi garante que o clube irá buscar a gravação da sessão para apresentar como prova na terça-feira: “Na sessão, o Alisson explica o que ocorreu na partida pela Série B e foi dito (pelo TJD-SC) que ele poderia atuar (no dia 10). Houve essa afirmação, mas não sei de quem, pois eu não estava lá. Já solicitamos a cópia da gravação da sessão para saber quem disse isso”.
 
Outro fato, que no entendimento do departamento jurídico do Hercílio garante que o clube está isento de culpa, é que o sistema da FCF veta a inscrição de atletas sem condições de jogo na súmula da partida, o que não aconteceu no momento em que o clube inseriu Alisson na partida contra o Brusque. “Soubemos pela imprensa essa situação de que o jogador atuou de forma irregular, mas estamos cientes que agimos corretamente. Caso um jogador tenha qualquer impedimento, o sistema da FCF bloqueia no momento de inserir o nome na súmula, mas não foi o caso do Alisson contra o Brusque”, disse Marcus Acorsi.
 
Pego de surpresa na noite da última quinta-feira, o Hercílio Luz segue elaborando a defesa para apresentar na próxima terça-feira (04). Caso seja considerado culpado, o clube perderá três pontos na tabela de classificação, além de perder a vaga nas quartas de final e receberá uma multa entre R$100 e R$100 mil. Sendo absolvido, a competição segue normalmente, o Leão do Sul permanece com 8° lugar na fase classificatória e com a vaga nas quartas de final. O clube confia que nenhuma penalização será aplicada pelo Tribunal de Justiça Desportiva de Santa Catarina.
 
Atento ao caso estão Figueirense e Chapecoense, já que com a possível perda de pontos do Leão do Sul, em tese, a equipe da capital herdaria a vaga nas quartas de final. Com isso, a Chapecoense teria que jogar novamente. A partida de semifinal, entre Marcílio Dias e Chape está suspensa até o resultado julgamento. A equipe do Vale do Itajaí aguarda a definição seu adversário na semifinal.

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