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Febre Amarela: região soma 10 macacos mortos pela doença; outros casos são investigados

infosul

7 de abril de 2021

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Dos 18 municípios da Amurel, seis tiveram registros de óbito de macacos neste ano de 2021. Assim como os humanos, eles também podem ser infectados pelo vírus da febre amarela e, por essa razão, sempre que são encontrados sem vida, uma análise dos restos mortais é realizada com objetivo de confirmar – ou não – a presença da infecção.

De acordo com o boletim epidemiológico mais recente divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde, 53 óbitos de macacos foram notificados pela região: Braço do Norte (5), Grão-Pará (1), Rio Fortuna (22), Santa Rosa de Lima (10), São Ludgero (1) e São Martinho (14). Desse total, 10 foram vítimas da febre amarela.

Braço do Norte
01 caso de primata não humano morto por infecção de febre amarela confirmada;
03 casos de primatas não humanos sem causa da morte identificada;
01 caso em análise, aguardando resultado.

Grão Pará
01 caso de primata não humano sem causa da morte identificada.

Rio Fortuna
04 casos de primatas não humanos mortos por infecção de febre amarela confirmada;
17 casos de primatas não humanos sem causa da morte identificada;
01 caso em análise, aguardando resultado.

Santa Rosa de Lima
03 casos de primatas não humanos mortos por infecção de febre amarela confirmada;
07 casos de primatas não humanos sem causa da morte identificada.

São Ludgero
01 caso de primata não humano sem causa da morte identificada;

São Martinho
02 casos de primatas não humanos mortos por infecção de febre amarela confirmada;
01 caso de primata não humano morto investigado com resultado negativo;
06 casos de primatas não humanos sem causa da morte identificada;
05 casos em análise, aguardando resultado.

Até o momento não houve casos de infecção em humanos na Amurel. Apenas um caso foi investigado, em São Ludgero, mas foi descartado após exames.

A febre amarela é uma doença grave, transmitida por mosquitos em áreas silvestres e próximas de matas. Os macacos, por viverem no mesmo ambiente que esses mosquitos, são as primeiras vítimas da doença. “É por isso, que é tão importante que a população notifique a secretaria de saúde do município quando avistar um macaco morto ou doente. Eles sinalizam a presença do vírus na região e norteiam as ações de prevenção e de vigilância”, explica Renata Gatti, bióloga da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE/SC).

A vacinação é a melhor forma de se proteger da doença; é gratuita e está disponível nas Unidades Básicas de Saúde. Todos os moradores do estado com mais de nove meses devem ser imunizados. A febre amarela é uma doença de evolução rápida. Quadro febril agudo de até 7 dias de duração acompanhado de dor de cabeça intensa, dor abdominal, manifestações hemorrágicas, icterícia e elevação das transaminases podem ser um sinal da doença.

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Dos 18 municípios da Amurel, seis tiveram registros de óbito de macacos neste ano de 2021. Assim como os humanos, eles também podem ser infectados pelo vírus da febre amarela e, por essa razão, sempre que são encontrados sem vida, uma análise dos restos mortais é realizada com objetivo de confirmar – ou não – a presença da infecção.

De acordo com o boletim epidemiológico mais recente divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde, 53 óbitos de macacos foram notificados pela região: Braço do Norte (5), Grão-Pará (1), Rio Fortuna (22), Santa Rosa de Lima (10), São Ludgero (1) e São Martinho (14). Desse total, 10 foram vítimas da febre amarela.

Braço do Norte
01 caso de primata não humano morto por infecção de febre amarela confirmada;
03 casos de primatas não humanos sem causa da morte identificada;
01 caso em análise, aguardando resultado.

Grão Pará
01 caso de primata não humano sem causa da morte identificada.

Rio Fortuna
04 casos de primatas não humanos mortos por infecção de febre amarela confirmada;
17 casos de primatas não humanos sem causa da morte identificada;
01 caso em análise, aguardando resultado.

Santa Rosa de Lima
03 casos de primatas não humanos mortos por infecção de febre amarela confirmada;
07 casos de primatas não humanos sem causa da morte identificada.

São Ludgero
01 caso de primata não humano sem causa da morte identificada;

São Martinho
02 casos de primatas não humanos mortos por infecção de febre amarela confirmada;
01 caso de primata não humano morto investigado com resultado negativo;
06 casos de primatas não humanos sem causa da morte identificada;
05 casos em análise, aguardando resultado.

Até o momento não houve casos de infecção em humanos na Amurel. Apenas um caso foi investigado, em São Ludgero, mas foi descartado após exames.

A febre amarela é uma doença grave, transmitida por mosquitos em áreas silvestres e próximas de matas. Os macacos, por viverem no mesmo ambiente que esses mosquitos, são as primeiras vítimas da doença. “É por isso, que é tão importante que a população notifique a secretaria de saúde do município quando avistar um macaco morto ou doente. Eles sinalizam a presença do vírus na região e norteiam as ações de prevenção e de vigilância”, explica Renata Gatti, bióloga da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE/SC).

A vacinação é a melhor forma de se proteger da doença; é gratuita e está disponível nas Unidades Básicas de Saúde. Todos os moradores do estado com mais de nove meses devem ser imunizados. A febre amarela é uma doença de evolução rápida. Quadro febril agudo de até 7 dias de duração acompanhado de dor de cabeça intensa, dor abdominal, manifestações hemorrágicas, icterícia e elevação das transaminases podem ser um sinal da doença.

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