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Golpistas alegam oportunidade de fiança para familiares de presos

infosul

3 de maio de 2021

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Foto: reprodução

O Núcleo de Inteligência e Segurança Institucional do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (NIS/TJSC) identificou, nas últimas semanas, novas práticas de golpe em que os estelionatários se utilizam do nome do Poder Judiciário catarinense. O crime ocorre da seguinte forma: os golpistas obtêm informações de pessoas recentemente presas em flagrante e acessam banco de dados para obter nome e telefone de parentes próximos.

Ao se passar por servidores do Judiciário, juízes ou promotores, entram em contato com os familiares dos presos e falam que, em suposta audiência de custódia, foi estipulada uma fiança para soltura e que o valor deve ser depositado ou transferido. Informam tratar-se de um depósito judicial, mas alegam que a conta da comarca ou Tribunal está com problemas e que o pagamento pode ser feito na conta informada, mesmo não oficial e em nome de terceiros.

Até o momento foram registrados casos nas cidades de Criciúma e Jaraguá do Sul. O NIS/TJSC, sob a coordenação do desembargador Sidney Eloy Dalabrida, está atento à nova prática criminosa, e já adotou todas as medidas cabíveis e está de prontidão para novos casos eventualmente registrados. Com a ocorrência de algum tipo de pagamento, as vítimas devem registrar boletim de ocorrência na Polícia Civil local.

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O Núcleo de Inteligência e Segurança Institucional do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (NIS/TJSC) identificou, nas últimas semanas, novas práticas de golpe em que os estelionatários se utilizam do nome do Poder Judiciário catarinense. O crime ocorre da seguinte forma: os golpistas obtêm informações de pessoas recentemente presas em flagrante e acessam banco de dados para obter nome e telefone de parentes próximos.

Ao se passar por servidores do Judiciário, juízes ou promotores, entram em contato com os familiares dos presos e falam que, em suposta audiência de custódia, foi estipulada uma fiança para soltura e que o valor deve ser depositado ou transferido. Informam tratar-se de um depósito judicial, mas alegam que a conta da comarca ou Tribunal está com problemas e que o pagamento pode ser feito na conta informada, mesmo não oficial e em nome de terceiros.

Até o momento foram registrados casos nas cidades de Criciúma e Jaraguá do Sul. O NIS/TJSC, sob a coordenação do desembargador Sidney Eloy Dalabrida, está atento à nova prática criminosa, e já adotou todas as medidas cabíveis e está de prontidão para novos casos eventualmente registrados. Com a ocorrência de algum tipo de pagamento, as vítimas devem registrar boletim de ocorrência na Polícia Civil local.

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