Sábado, 15 de Fevereiro de 2025
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Há dois anos, Joares Ponticelli e Caio Tokarski eram presos na Operação Mensageiro

Os dois aguardam julgamento. Eles são investigados por supostamente integrar um grandioso esquema de fraude em licitação, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro no setor de coleta e destinação de lixo.
infosul

14 de fevereiro de 2025

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Foto: divulgação

Dois anos atrás, no dia 14 de fevereiro de 2023, Tubarão amanhecia com a notícia de que seus gestores haviam sido presos em mais uma fase da Operação Mensageiro.

Suspeitos de participação em um grandioso esquema de fraude em licitação, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro no setor de coleta e destinação de lixo, Joares Ponticelli e Caio Tokarski, prefeito e vice-prefeito, respectivamente, se tornaram réus no dia 27 de abril.

Nos autos, além de defender que os gestores eram “os mentores do esquema criminoso em Tubarão”, o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) também indicou que eles recebiam ‘mesadas’ de R$ 30 mil e ‘bônus esporádicos’ da Serrana Engenharia – hoje, Versa Engenharia Ambiental, empresa alvo das investigações.

O primeiro a ter a liberdade restabelecida, mas, com medidas cautelares impostas, foi Joares Ponticelli. Ele deixou o Presídio Santa Augusta, em Criciúma, no dia 29 de junho.

Caio Tokarski só conseguiu voltar para a casa no dia 1° de setembro, também cumprindo medidas cautelares. Até então, as decisões contrárias sustentavam que sua liberdade causaria risco à ordem pública e que seu comportamento era de absoluta periculosidade social no âmbito da Operação Mensageiro.

Os dois decidiram renunciar aos cargos eletivos no dia 9 de julho.

Posteriormente, já sem foro privilegiado, Ponticelli e Tokarski tiveram seus processos declinados para a 1ª Vara Criminal da Comarca de Tubarão. Entretanto, todos os juízes da Comarca declararam suspeição e negaram atuar no processo. O caso inédito, inclusive, foi investigado pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC).

Os ex-chefes do Executivo tubaronense foram convocados e ouvidos, presencialmente, no dia 1º de setembro, na Sala do Júri, no Fórum de Tubarão. O Portal Infosul foi o único veículo de imprensa que registrou a chegada de Ponticelli para a audiência.

Joares e Caio ainda aguardam julgamento. Ambos devem anexar ao processo as suas alegações finais nos próximos dias.

Atualmente, Caio Tokarski exerce a advocacia e aparenta estar longe da política. Joares Ponticelli, por sua vez, embora tenha concluído a faculdade de Direito recentemente, disputou uma vaga na Câmara Municipal durante as eleições de 2024, mas não foi eleito.

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Há dois anos, Joares Ponticelli e Caio Tokarski eram presos na Operação Mensageiro

Os dois aguardam julgamento. Eles são investigados por supostamente integrar um grandioso esquema de fraude em licitação, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro no setor de coleta e destinação de lixo.
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Dois anos atrás, no dia 14 de fevereiro de 2023, Tubarão amanhecia com a notícia de que seus gestores haviam sido presos em mais uma fase da Operação Mensageiro.

Suspeitos de participação em um grandioso esquema de fraude em licitação, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro no setor de coleta e destinação de lixo, Joares Ponticelli e Caio Tokarski, prefeito e vice-prefeito, respectivamente, se tornaram réus no dia 27 de abril.

Nos autos, além de defender que os gestores eram “os mentores do esquema criminoso em Tubarão”, o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) também indicou que eles recebiam ‘mesadas’ de R$ 30 mil e ‘bônus esporádicos’ da Serrana Engenharia – hoje, Versa Engenharia Ambiental, empresa alvo das investigações.

O primeiro a ter a liberdade restabelecida, mas, com medidas cautelares impostas, foi Joares Ponticelli. Ele deixou o Presídio Santa Augusta, em Criciúma, no dia 29 de junho.

Caio Tokarski só conseguiu voltar para a casa no dia 1° de setembro, também cumprindo medidas cautelares. Até então, as decisões contrárias sustentavam que sua liberdade causaria risco à ordem pública e que seu comportamento era de absoluta periculosidade social no âmbito da Operação Mensageiro.

Os dois decidiram renunciar aos cargos eletivos no dia 9 de julho.

Posteriormente, já sem foro privilegiado, Ponticelli e Tokarski tiveram seus processos declinados para a 1ª Vara Criminal da Comarca de Tubarão. Entretanto, todos os juízes da Comarca declararam suspeição e negaram atuar no processo. O caso inédito, inclusive, foi investigado pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC).

Os ex-chefes do Executivo tubaronense foram convocados e ouvidos, presencialmente, no dia 1º de setembro, na Sala do Júri, no Fórum de Tubarão. O Portal Infosul foi o único veículo de imprensa que registrou a chegada de Ponticelli para a audiência.

Joares e Caio ainda aguardam julgamento. Ambos devem anexar ao processo as suas alegações finais nos próximos dias.

Atualmente, Caio Tokarski exerce a advocacia e aparenta estar longe da política. Joares Ponticelli, por sua vez, embora tenha concluído a faculdade de Direito recentemente, disputou uma vaga na Câmara Municipal durante as eleições de 2024, mas não foi eleito.

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