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Jairo Cascaes deixa o governo para retornar à Câmara de Vereadores

Outros dois secretários devem tomar essa mesma decisão. Comenta-se, inclusive, que a movimentação poderá culminar em uma eleição indireta; entenda
infosul

19 de abril de 2023

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Foto: reprodução

O secretariado herdado por Gelson Bento (PP), prefeito interino de Tubarão, sofreu mais uma baixa nesta quarta-feira, dia 19 de abril.

Jairo dos Passos Cascaes (PSD) pediu exoneração do cargo de Secretário de Gestão para retornar à Câmara de Vereadores. A decisão, segundo o político, foi para honrar o mandato para o qual foi eleito e também para cuidar de questões partidárias.

Com o retorno de Cascaes para o legislativo tubaronense, algumas mudanças serão efetivadas na Câmara.

A primeira delas será a saída de Chumbinho, já que o mesmo é suplente do PSD. Em paralelo, Jairo toma a presidência da Câmara, visto que é o primeiro vice-presidente da Mesa Diretora. Como consequência, Denis Matiola (PSDB), retorna para a função de primeiro vice-presidente.

O nome mais cotado para assumir a Secretaria de Gestão é Eduardo Lopes. O anúncio oficial deverá ser feito nos próximos dias.

Nilton de Campos (PSD), atual secretário de Infraestrutura, e Maurício da Silva (PP), diretor-presidente da Fundação Municipal de Educação, ambos eleitos vereadores, também devem pedir exoneração de suas funções no Executivo nos próximos dias.

Com Joares Ponticelli (PP) e Caio Tokarski (UB) presos preventivamente, comenta-se nos bastidores da política tubaronense que essas movimentações culminem em uma eleição indireta, tendo como principal candidato Jairo Cascaes. Neste caso, somente os vereadores votam.

Para isso acontecer, entretanto, há três possibilidades: a primeira delas – e mais provável – é que Joares e Caio renunciem aos cargos de prefeito e vice-prefeito, respectivamente; a segunda – quase improvável – a cassação dos gestores eleitos promovida pelos próprios vereadores; e, por fim, e sem tempo hábil para acontecer, a condenação de Ponticelli e Tokarski pela Justiça e consequente cassação dos mandatos.

Os caminhos que serão percorridos, dizem, devem ser definidos a partir da decisão do Tribunal de Justiça em aceitar – ou não – a denúncia do Ministério Público contra Joares e Caio, podendo torna-los réus na Operação Mensageiro. Definições também podem ocorrer a partir do julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF), ao analisar o Habeas-Corpus protocolado na Corte pela defesa de Ponticelli.

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O secretariado herdado por Gelson Bento (PP), prefeito interino de Tubarão, sofreu mais uma baixa nesta quarta-feira, dia 19 de abril.

Jairo dos Passos Cascaes (PSD) pediu exoneração do cargo de Secretário de Gestão para retornar à Câmara de Vereadores. A decisão, segundo o político, foi para honrar o mandato para o qual foi eleito e também para cuidar de questões partidárias.

Com o retorno de Cascaes para o legislativo tubaronense, algumas mudanças serão efetivadas na Câmara.

A primeira delas será a saída de Chumbinho, já que o mesmo é suplente do PSD. Em paralelo, Jairo toma a presidência da Câmara, visto que é o primeiro vice-presidente da Mesa Diretora. Como consequência, Denis Matiola (PSDB), retorna para a função de primeiro vice-presidente.

O nome mais cotado para assumir a Secretaria de Gestão é Eduardo Lopes. O anúncio oficial deverá ser feito nos próximos dias.

Nilton de Campos (PSD), atual secretário de Infraestrutura, e Maurício da Silva (PP), diretor-presidente da Fundação Municipal de Educação, ambos eleitos vereadores, também devem pedir exoneração de suas funções no Executivo nos próximos dias.

Com Joares Ponticelli (PP) e Caio Tokarski (UB) presos preventivamente, comenta-se nos bastidores da política tubaronense que essas movimentações culminem em uma eleição indireta, tendo como principal candidato Jairo Cascaes. Neste caso, somente os vereadores votam.

Para isso acontecer, entretanto, há três possibilidades: a primeira delas – e mais provável – é que Joares e Caio renunciem aos cargos de prefeito e vice-prefeito, respectivamente; a segunda – quase improvável – a cassação dos gestores eleitos promovida pelos próprios vereadores; e, por fim, e sem tempo hábil para acontecer, a condenação de Ponticelli e Tokarski pela Justiça e consequente cassação dos mandatos.

Os caminhos que serão percorridos, dizem, devem ser definidos a partir da decisão do Tribunal de Justiça em aceitar – ou não – a denúncia do Ministério Público contra Joares e Caio, podendo torna-los réus na Operação Mensageiro. Definições também podem ocorrer a partir do julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF), ao analisar o Habeas-Corpus protocolado na Corte pela defesa de Ponticelli.

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