O programa “Trato por Laguna”, realizado pela Companhia Catarinense de Águas e Saneamento, a Casan, para diagnosticar, orientar, fiscalizar e sensibilizar os moradores da Cidade Juliana sobre às redes de esgoto instaladas na cidade, vistoriou desde o dia 18 de janeiro em torno de 760 imóveis.
Entre os problemas encontrados, as caixas de gordura nos edifícios e residências não estão sendo utilizadas de forma correta e representam 62% das irregularidades. Isso porque muitos dos lacres das caixas não estão de acordo com o tamanho correto, segundo recomenda norma técnica de sistemas prediais de esgoto sanitário. Além disso, existe também locais onde não há o lacre exigido.
Durante as vistorias são verificados todos os pontos que geram esgoto em um imóvel, como banheiro, cozinhas e áreas de serviço. Os técnicos também avaliam pontos de coleta das águas pluviais, como ralos, calhas (externas e embutidas) e outras caixas e tubulações de drenagem do terreno e piscinas, que não podem estar conectados à rede pública de esgotamento sanitário.